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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

... Contra-luz...


Aquando da morte do António Feio vi o vídeo que “ilustrava” o filme Contra-luz, não fazia a mínima ideia do que se tratava, mas só pelo discurso em si, fiquei com curiosidade…tantas verdades são ditas naqueles minutos, como tantas as ilusões de quem as tenta por em prática.
As palavras são tão verdadeiras e muita das vezes por nossa culpa não são postas em prática. Talvez por isso seja o ser humano tão imperfeito, na não menos imperfeita e bela vida, que é a vida.
Faz hoje uma semana precisamente, que fui buscar o filme, passavam das três da madrugada e acabei por não conseguir ver o filme, não resisti ao cansaço.
As dores passeiam-se pelo meu corpo e levam a que a minha vontade seja quase nula, mas passar parcialmente um sábado na cama, parte do domingo e não contrariar algo que sei ser para a vida, não vale a pena. Final de sexta-feira, penso que possa ter sido um choque térmico ou mais uma manifestação do sistema nervoso, as dores começam num típico ciclo que pode durar meia dúzia de dias, ou umas semanas.
Escrevo mas custa-me a escrever, ainda assim é mais forte, e não posso baixar os braços.
Estas fases tornam-se penosas, porque o corpo quase não se manifesta, custa-me a andar, custa-me a mexer, as mãos incham, o olhar perde-se no vazio, e a mente castiga-se.
Mas - eu e os mas - levanto-me aos poucos e mexo-me. É uma doença que até eu conheço mal, só entendo que tem de ser aceite até porque nem um diagnóstico como deve ser feito, foi feito ainda (foram 3 meses para uma triagem, e já lá vão 5 meses a aguardar para uma consulta, mas eu aguardo).
Contrario e vamos ver o filme.
Eu o Luís e o petit, que se enrosca a mim sem ter a noção de como o simples toque dos seus dedinhos me incomoda.
Um deserto, sem fim á vista, uma ida para lugar nenhum, o carro diz-me muito, gosto é um carro ao meu tamanho, e dá-me a sensação de liberdade conduzir sem destino, adoro conduzir mesmo não tendo carta, é uma sensação que me agrada. É de família penso.
Olho o personagem e sinto-me o personagem…das vezes que me senti o personagem do Joaquim de Almeida, também eu tive um GPS que me indicou que deveria fazer inversão de marcha, porque estava na rota errada para o meu destino.
Felizmente no meu interior sempre tive sinais que me acordaram e me fizeram ver que não deveria ser assim. Custa, pois custa e ? Tendo estado sozinha nessas fases nunca estive, estive sempre rodeada das pessoas suficientes para me levantarem, mas mais uma vez, não valorizando a minha pessoa valorizo porque felizmente foi sempre Eu, que me levantei, ainda que com os ecos dos demais a puxarem por mim.
Custa, porque, sofremos, fazemos sofrer e acabamos por nos sentir perdidos.
Basta uma inversão de marcha…fácil não é?
Dizer que é um bom filme…eu gostei, faz-me sentir uma série de sentimentos que tem a ver com o meu ontem e com o meu hoje, o amanhã é o amanhã e o hoje ainda não passou.
Podia não estar preparada para olhar para trás, mas hoje olho porque não me incomoda e não me magoa, e sempre que ouvi o GPS interior, também não me envergonho, sou eu e fui eu que entrei em “colapso”, umas vezes levada a isso por terceiros outras vezes por exaustão, cansaço físico e psicológico. Gosto quando as opiniões gritantes são as da discórdia, gosto simplesmente porque ninguém está livre, e nunca devemos criticar… eu já o fiz e paguei caro por isso.
Hoje por muito tentador que seja, por vezes procuro evitar, não alcancei ainda o altar nem pretendo.
O mundo é demasiado pequeno, as vidas cruzam-se as pessoas vivem, e tem vidas por vezes tão parecidas, histórias que se contam tão iguais na sua diferença.
Dizem que não há coincidências, digam...tenho a minha opinião formada, e mantenho-a.
Como mantenho as minhas crenças, e “suspeitas” perante o desconhecido.
Confio no que muita das vezes surge na minha mente, nos sinais internos.
Quando se manifestam hoje aceito-os e procuro apenas entender, o que nem sempre é fácil.
A vida mudamos, ou seremos nós que nos vamos tornando em “mutantes” perante os trilhos que a vida nos apresenta?
“Aproveitem a vida, e ajudem-se uns aos outros. Apreciem cada momento. Agradeçam, e não deixem nada por dizer, nada por fazer…”.


Maria

(Este texto estava nos rascunhos, estava em dúvida se o colocava ou não, ainda para mais depois de um texto para mim de grande, grande importância...mas eu sou o Todo. Sou o bom, sou o "mau"...este estado, esta doença que me acompanha faz parte de mim, não "mata mas mói", sorte é que passaram alguns dias e foi mesmo uma "crise" ligeira. Eu coloco o texto porque quero, porque o interiorizei assim e assim o entendo. Nada muda na trajetória do vento, nada. Todos temos dias, todos vivemos com o peso e leveza da nossa cruz…TODOS. Por detrás de uma lágrima estará sempre um sorriso,
por detrás de um sorriso, sorrisos viram…o encanto renova-se.
Quando assim não tiver que ser, não é… Tudo é cíclico, ou quase tudo.
Agora Maria vai preparar as malas, para ir ver o Mar…vou mas volto).

10-09-2011

Beijo n´oteudoceolhar


7 Comentários:

Blogger Flor de Jasmim disse...

Maria minha querida
Perante o que li e reli, não consigo escrever, digo-te apenas força minha amiga e não esqueças o que muitas vezes falamos. Eu estou aqui sempre para ti.
Beijinho n,oteudoceolhar

14 de setembro de 2011 às 21:55  
Blogger PauloSilva disse...

«O mundo é demasiado pequeno, as vidas cruzam-se as pessoas vivem, e tem vidas por vezes tão parecidas, histórias que se contam tão iguais na sua diferença. » - Belas as palavras da querida Maria.

O Filme também me tocou bastante, vi-o às uns tempos atrás e jorrem imensas lágrimas porque também eu não parecia querer ver o verdadeiro significado da vida. Mas vale tanto. É a única coisa que realmente é nossa. E quanto às palavras da Maria.. eu sublinho por baixo e agradeço a todas elas!

Um beijo *

15 de setembro de 2011 às 10:18  
Blogger oteudoceolhar disse...

Minha Flor,

não fiques assim ... são palavras do sentir, não há volta a dar. Força, sim a "rodos" passo o termo, é assim que tem de ser.

Beijo n´oteudoceolhar.

15 de setembro de 2011 às 10:23  
Blogger oteudoceolhar disse...

Pensador,

estranha é Maria ... li o teu comentário e fui eu que escrevi "O mundo é demasiado pequeno, as vidas cruzam-se as pessoas vivem, e tem vidas por vezes tão parecidas, histórias que se contam tão iguais na sua diferença". E fui e tal e qual, não precisa de ser colocada nem mais uma virgula...

Vale, a vida vale muito ... mesmo quando não vale nada.
Não fez sentido? Fez sim ... é uma questão de inversão de marcha. Amanhã pensar no amanhã como se não houvesse hoje...

Beijo n´oteudoceolhar Pensador, e sublinho e agradeço as tuas também sempre "agradáveis" palavras.

15 de setembro de 2011 às 10:26  
Blogger Nadine Pinto | Fotografia disse...

Lá terei de ver esse filme, que tu deixaste-me cheia de curiosidade.
E upa, sim?
Beijocas

15 de setembro de 2011 às 21:26  
Blogger Meos disse...

Não fazia ideia que sofrias de uma doença tão massacrante!
Quanto ao filme ainda não vi, mas fiquei com curiosidade...

Espero é que não voltes a ser "atacada" tão depressa por essa maldita doença, que aparentemente ainda ninguém consegui diagnosticar convenientemente!

Já vi que tives-te a tua primeira mostra fotográfica e deves (ainda) estar muito orgulhosa dela e de todas as tuas fotografias!
Continua a fazer o que mais gostas e nunca se saberá se algo chegará ainda mais longe!!!

Beijinhos!

18 de setembro de 2011 às 15:19  
Blogger Secreta disse...

Não vi o filme...
Quanto a ti, custa-me, custa-me tanto saber-te assim. Custa-me não poder ajudar, não saber dar-te soluções...
Sei que os teus desabafos acontecem assim quando te sentes no limite, num qualquer limite de ti...no entanto, sei também que és forte , corajosa e determinada...e, estás determinada a lutar por ti! Pela vida. Pelos sonhos. Pelo amor. E, pelo teu T., portanto além de tudo o mais que sinto por ti, admiro-te!!!!
Um beijito carinhoso.

19 de setembro de 2011 às 16:00  

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

... Contra-luz...


Aquando da morte do António Feio vi o vídeo que “ilustrava” o filme Contra-luz, não fazia a mínima ideia do que se tratava, mas só pelo discurso em si, fiquei com curiosidade…tantas verdades são ditas naqueles minutos, como tantas as ilusões de quem as tenta por em prática.
As palavras são tão verdadeiras e muita das vezes por nossa culpa não são postas em prática. Talvez por isso seja o ser humano tão imperfeito, na não menos imperfeita e bela vida, que é a vida.
Faz hoje uma semana precisamente, que fui buscar o filme, passavam das três da madrugada e acabei por não conseguir ver o filme, não resisti ao cansaço.
As dores passeiam-se pelo meu corpo e levam a que a minha vontade seja quase nula, mas passar parcialmente um sábado na cama, parte do domingo e não contrariar algo que sei ser para a vida, não vale a pena. Final de sexta-feira, penso que possa ter sido um choque térmico ou mais uma manifestação do sistema nervoso, as dores começam num típico ciclo que pode durar meia dúzia de dias, ou umas semanas.
Escrevo mas custa-me a escrever, ainda assim é mais forte, e não posso baixar os braços.
Estas fases tornam-se penosas, porque o corpo quase não se manifesta, custa-me a andar, custa-me a mexer, as mãos incham, o olhar perde-se no vazio, e a mente castiga-se.
Mas - eu e os mas - levanto-me aos poucos e mexo-me. É uma doença que até eu conheço mal, só entendo que tem de ser aceite até porque nem um diagnóstico como deve ser feito, foi feito ainda (foram 3 meses para uma triagem, e já lá vão 5 meses a aguardar para uma consulta, mas eu aguardo).
Contrario e vamos ver o filme.
Eu o Luís e o petit, que se enrosca a mim sem ter a noção de como o simples toque dos seus dedinhos me incomoda.
Um deserto, sem fim á vista, uma ida para lugar nenhum, o carro diz-me muito, gosto é um carro ao meu tamanho, e dá-me a sensação de liberdade conduzir sem destino, adoro conduzir mesmo não tendo carta, é uma sensação que me agrada. É de família penso.
Olho o personagem e sinto-me o personagem…das vezes que me senti o personagem do Joaquim de Almeida, também eu tive um GPS que me indicou que deveria fazer inversão de marcha, porque estava na rota errada para o meu destino.
Felizmente no meu interior sempre tive sinais que me acordaram e me fizeram ver que não deveria ser assim. Custa, pois custa e ? Tendo estado sozinha nessas fases nunca estive, estive sempre rodeada das pessoas suficientes para me levantarem, mas mais uma vez, não valorizando a minha pessoa valorizo porque felizmente foi sempre Eu, que me levantei, ainda que com os ecos dos demais a puxarem por mim.
Custa, porque, sofremos, fazemos sofrer e acabamos por nos sentir perdidos.
Basta uma inversão de marcha…fácil não é?
Dizer que é um bom filme…eu gostei, faz-me sentir uma série de sentimentos que tem a ver com o meu ontem e com o meu hoje, o amanhã é o amanhã e o hoje ainda não passou.
Podia não estar preparada para olhar para trás, mas hoje olho porque não me incomoda e não me magoa, e sempre que ouvi o GPS interior, também não me envergonho, sou eu e fui eu que entrei em “colapso”, umas vezes levada a isso por terceiros outras vezes por exaustão, cansaço físico e psicológico. Gosto quando as opiniões gritantes são as da discórdia, gosto simplesmente porque ninguém está livre, e nunca devemos criticar… eu já o fiz e paguei caro por isso.
Hoje por muito tentador que seja, por vezes procuro evitar, não alcancei ainda o altar nem pretendo.
O mundo é demasiado pequeno, as vidas cruzam-se as pessoas vivem, e tem vidas por vezes tão parecidas, histórias que se contam tão iguais na sua diferença.
Dizem que não há coincidências, digam...tenho a minha opinião formada, e mantenho-a.
Como mantenho as minhas crenças, e “suspeitas” perante o desconhecido.
Confio no que muita das vezes surge na minha mente, nos sinais internos.
Quando se manifestam hoje aceito-os e procuro apenas entender, o que nem sempre é fácil.
A vida mudamos, ou seremos nós que nos vamos tornando em “mutantes” perante os trilhos que a vida nos apresenta?
“Aproveitem a vida, e ajudem-se uns aos outros. Apreciem cada momento. Agradeçam, e não deixem nada por dizer, nada por fazer…”.


Maria

(Este texto estava nos rascunhos, estava em dúvida se o colocava ou não, ainda para mais depois de um texto para mim de grande, grande importância...mas eu sou o Todo. Sou o bom, sou o "mau"...este estado, esta doença que me acompanha faz parte de mim, não "mata mas mói", sorte é que passaram alguns dias e foi mesmo uma "crise" ligeira. Eu coloco o texto porque quero, porque o interiorizei assim e assim o entendo. Nada muda na trajetória do vento, nada. Todos temos dias, todos vivemos com o peso e leveza da nossa cruz…TODOS. Por detrás de uma lágrima estará sempre um sorriso,
por detrás de um sorriso, sorrisos viram…o encanto renova-se.
Quando assim não tiver que ser, não é… Tudo é cíclico, ou quase tudo.
Agora Maria vai preparar as malas, para ir ver o Mar…vou mas volto).

10-09-2011

Beijo n´oteudoceolhar


7 Comentários:

Blogger Flor de Jasmim disse...

Maria minha querida
Perante o que li e reli, não consigo escrever, digo-te apenas força minha amiga e não esqueças o que muitas vezes falamos. Eu estou aqui sempre para ti.
Beijinho n,oteudoceolhar

14 de setembro de 2011 às 21:55  
Blogger PauloSilva disse...

«O mundo é demasiado pequeno, as vidas cruzam-se as pessoas vivem, e tem vidas por vezes tão parecidas, histórias que se contam tão iguais na sua diferença. » - Belas as palavras da querida Maria.

O Filme também me tocou bastante, vi-o às uns tempos atrás e jorrem imensas lágrimas porque também eu não parecia querer ver o verdadeiro significado da vida. Mas vale tanto. É a única coisa que realmente é nossa. E quanto às palavras da Maria.. eu sublinho por baixo e agradeço a todas elas!

Um beijo *

15 de setembro de 2011 às 10:18  
Blogger oteudoceolhar disse...

Minha Flor,

não fiques assim ... são palavras do sentir, não há volta a dar. Força, sim a "rodos" passo o termo, é assim que tem de ser.

Beijo n´oteudoceolhar.

15 de setembro de 2011 às 10:23  
Blogger oteudoceolhar disse...

Pensador,

estranha é Maria ... li o teu comentário e fui eu que escrevi "O mundo é demasiado pequeno, as vidas cruzam-se as pessoas vivem, e tem vidas por vezes tão parecidas, histórias que se contam tão iguais na sua diferença". E fui e tal e qual, não precisa de ser colocada nem mais uma virgula...

Vale, a vida vale muito ... mesmo quando não vale nada.
Não fez sentido? Fez sim ... é uma questão de inversão de marcha. Amanhã pensar no amanhã como se não houvesse hoje...

Beijo n´oteudoceolhar Pensador, e sublinho e agradeço as tuas também sempre "agradáveis" palavras.

15 de setembro de 2011 às 10:26  
Blogger Nadine Pinto | Fotografia disse...

Lá terei de ver esse filme, que tu deixaste-me cheia de curiosidade.
E upa, sim?
Beijocas

15 de setembro de 2011 às 21:26  
Blogger Meos disse...

Não fazia ideia que sofrias de uma doença tão massacrante!
Quanto ao filme ainda não vi, mas fiquei com curiosidade...

Espero é que não voltes a ser "atacada" tão depressa por essa maldita doença, que aparentemente ainda ninguém consegui diagnosticar convenientemente!

Já vi que tives-te a tua primeira mostra fotográfica e deves (ainda) estar muito orgulhosa dela e de todas as tuas fotografias!
Continua a fazer o que mais gostas e nunca se saberá se algo chegará ainda mais longe!!!

Beijinhos!

18 de setembro de 2011 às 15:19  
Blogger Secreta disse...

Não vi o filme...
Quanto a ti, custa-me, custa-me tanto saber-te assim. Custa-me não poder ajudar, não saber dar-te soluções...
Sei que os teus desabafos acontecem assim quando te sentes no limite, num qualquer limite de ti...no entanto, sei também que és forte , corajosa e determinada...e, estás determinada a lutar por ti! Pela vida. Pelos sonhos. Pelo amor. E, pelo teu T., portanto além de tudo o mais que sinto por ti, admiro-te!!!!
Um beijito carinhoso.

19 de setembro de 2011 às 16:00  

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