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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

... Quebrar o silêncio ...





O silêncio impera…
Volto à varanda que sempre me acompanha,
nas noites quentes ou nas noites frias.
Apetece-me o frio, apetece-me resistir a tudo e a todos.
Deixà-los e partir, sem rumo sem destino, sair de mim e em mim voltar a entrar.
É-me natural e nada me estranha ser assim.
Aceito-me, aceito este modo de ser.
Cansa-me o espaço…quero o tempo, quero sair, partir…
Ocorre-me, o som.
Penso, no que ganhei, no que perdi, e sei que ganhei mais do que perdi…
E mesmo assim apetece-me partir e simplesmente não voltar.
Vou buscar o som, a oferta feita, a oferta, vinda de alguém
 que vive a vida com um sorriso nos lábios,
que não nega a alegria de  viver em pleno.
Alguém que hoje podia olhar o ontem, com revolta e amargura…
e vive com um sorriso nos lábios…doçura, vida.
A varanda que sempre me acompanhou,
 leva-me a pensamentos distantes, do ontem.
Penso na linha amarela, nas vezes que olhei para a dita,
penso como sou ingrata ao voltar sequer considerar lembrar-me dela.
Hoje traço uma linha imaginária,
 propôs-me e é essa linha que vou continuar a desenhar e a delinear.
Vou buscar o som para quebrar o silêncio…
o silêncio que me incomoda, que me mata lentamente,
e mesmo querendo partir, é o ficar que conta, simplesmente porque quero.
Hoje sou dona dos meus passos, do que quero, do que vivo…
O som é transcendental, admito …
 quem estava habituada á “pacatez” de sons vindos do isolamento utópico em que vivi.
Abençoada alma, abençoadas almas…todas o são.
Abençoada eu, que mesmo querendo partir, não me deixo “partir”…
envolve um nó que nego soltar da garganta e transformar em lágrimas.
 É possível que o “saudável” fosse mesmo deixar soltar o que vai na alma,
o que transborda.
Mas não quero, “engulo”, o ódio a dor…forço-me a fazê-lo.
Ainda que seja tão mais fácil odiar, viver em revolta,
estaria a negar a dita Vida …
e eu recuso-me a fazê-lo.
Recuso, mil vezes ser fraca e chorar,
 recuso mil vezes o sentir, recuso o que nego,
o que não sinto, puramente porque me é mais fácil …
 aceitar-me na imperfeição, do ser que sou.

Maria
 

Beijo n´oteudoceolhar.
 
("Martolas", obrigada por quebrares o sossego da tua tarde, e te lembrares de mim.
O texto é para ti, pela tua força, pela tua coragem, pelo ser maravilhoso que és,
pela forma genuina com que vives e encantas...o resto fica para nós
- Lá me fazes Tu vir "colar" a II música...
o Piano diz tanto quanto as palavras.
É a minha "cara"...
You Rule Girl).
 

8 Comentários:

Anonymous Martolas disse...

Vindo de ti é marado (o texto), não é e falas com uma bacana k tb não bate bem da bola!!!
(A ultima musica de anathema é mesmo dedicada a ti lolol vai ver a letra).

19 de agosto de 2011 às 09:14  
Blogger oteudoceolhar disse...

Bem nos últimos tempos tenho "sido" cada coisa, agora até tu...Bacana? Bater bem da bola? Mas ainda tens dúvidas (nesta casa alguém bate bem da bola?). Não é de hoje nem de ontem...até parece que me conheces há 10 dias ;) ... bota, anos. Yep You Rule Girl * Beijo n´oteudoceolhar*

19 de agosto de 2011 às 09:47  
Blogger Flor de Jasmim disse...

Maria
Mais uma vez fiquei a olhar o munitor, li reli, e pergunto-me o que posso eu comentar? decidi que apenas um beijo vou deixar.
Beijinho n,oteudoceolhar.

19 de agosto de 2011 às 21:05  
Blogger PauloSilva disse...

É na nossa imperfeição que encontramos os tópicos mais perfeitos da nossa vida. As nossas vitórias, as linhas brilhantes de desejos e sonhos são possíveis de visualizar no silêncio atormentador. Basta ter atenção, abrir os olhos e ser tão pacifico a escrever quanto a Maria.

Devo dizer que houve uma frase que me agradou bastante: «e mesmo querendo partir, é o ficar que conta, simplesmente porque quero.» - e diz tudo!

Um grande beijinho e um feliz final de semana!

20 de agosto de 2011 às 08:41  
Blogger oteudoceolhar disse...

Minha Flor,

Podes olhar e tornar a olhar o Monitor...comentas como achares, aqui tudo pode ser dito...hoje é um espaço "livre" como sempre foi, onde cada um se pode expressar como entender...Até EU. E mais EU.

Beijo aceite ... Obrigada.

Beijo n´oteudoceolhar.

20 de agosto de 2011 às 13:52  
Blogger oteudoceolhar disse...

Pensador,

não vou mesmo partir, mesmo quando quero ... e adivinha para onde quero eu partir...aí mesmo para junto do mar. Mas não vou partir (pelo menos para já), porque não tenho de ... mas eu vou e sei que ele me recebe como sempre.

"Basta ter atenção, abrir os olhos e ser tão pacifico a escrever quanto a Maria".

Maria é pacífica? Talvez seja, nos seus momentos de pacatez, de "insanidade", de solidão de alegria, Maria é tanto e do tanto que é por vezes acha-se pouco. E esta?

Obrigada ao Pensador por se lembrar de Maria.

Beijo n´oteudoceolhar.

20 de agosto de 2011 às 13:58  
Blogger Check Point Charlie disse...

eiHi Mary

O ódio faz-nos pequenos, limita-nos, prende-nos a uma emoção sem emoções, faz-nos perder a nossa identidade, a nossa Humanidade.
Sei o que digo, já odiei gente de morte e esse sentimento apenas me consumiu.
Traça a tua linha, desde o chão até ao céu ou para lá dele, e não deixes que forças negativas te atinjam, olha para elas com um sorriso nos lábios e diz : " Estou aqui, sou a Maria! E voçês não me conseguem alcançar, porque eu sou mais forte do que alguém me fez fazer crer".
E vive, com um sorriso nos lábios.

Um beijo n'oteudoceolhar

Charlie

24 de agosto de 2011 às 11:29  
Blogger oteudoceolhar disse...

Hi! Charlie,

Durante anos a fio, também eu me vivi, “tranquilamente” (penosamente), pelo caminho do ódio, da revolta ir contra tudo e todos, chocar por chocar era a base da vivência…Hoje luto contra mim, contra tudo o que sinto, e contra todos os que me magoaram (sim tb magoei, ninguém é santo, nem tão pouco estou a pretender conquistar um altar)…por outro lado, por tudo o que passei, por todos os golpes que deferi em mim (literalmente), sei que mereço outra oportunidade. Sei que ela está aí bem defronte dos meus olhos, os ventos de mudança fazem-se sentir, estranhamente, é um facto, porque pensei que iria ficar a deferir mais e mais golpes, e no fim tudo se conjuga, para olhar em frente e lutar. Confesso que em parte me está a custar crescer, mas ser “forever young” depende de nós…afinal ter 38 anos num corpinho de 37 não é para todas. Verdade?
Um beijo n´oteudoceolhar

Mary

24 de agosto de 2011 às 14:15  

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O silêncio impera…
Volto à varanda que sempre me acompanha,
nas noites quentes ou nas noites frias.
Apetece-me o frio, apetece-me resistir a tudo e a todos.
Deixà-los e partir, sem rumo sem destino, sair de mim e em mim voltar a entrar.
É-me natural e nada me estranha ser assim.
Aceito-me, aceito este modo de ser.
Cansa-me o espaço…quero o tempo, quero sair, partir…
Ocorre-me, o som.
Penso, no que ganhei, no que perdi, e sei que ganhei mais do que perdi…
E mesmo assim apetece-me partir e simplesmente não voltar.
Vou buscar o som, a oferta feita, a oferta, vinda de alguém
 que vive a vida com um sorriso nos lábios,
que não nega a alegria de  viver em pleno.
Alguém que hoje podia olhar o ontem, com revolta e amargura…
e vive com um sorriso nos lábios…doçura, vida.
A varanda que sempre me acompanhou,
 leva-me a pensamentos distantes, do ontem.
Penso na linha amarela, nas vezes que olhei para a dita,
penso como sou ingrata ao voltar sequer considerar lembrar-me dela.
Hoje traço uma linha imaginária,
 propôs-me e é essa linha que vou continuar a desenhar e a delinear.
Vou buscar o som para quebrar o silêncio…
o silêncio que me incomoda, que me mata lentamente,
e mesmo querendo partir, é o ficar que conta, simplesmente porque quero.
Hoje sou dona dos meus passos, do que quero, do que vivo…
O som é transcendental, admito …
 quem estava habituada á “pacatez” de sons vindos do isolamento utópico em que vivi.
Abençoada alma, abençoadas almas…todas o são.
Abençoada eu, que mesmo querendo partir, não me deixo “partir”…
envolve um nó que nego soltar da garganta e transformar em lágrimas.
 É possível que o “saudável” fosse mesmo deixar soltar o que vai na alma,
o que transborda.
Mas não quero, “engulo”, o ódio a dor…forço-me a fazê-lo.
Ainda que seja tão mais fácil odiar, viver em revolta,
estaria a negar a dita Vida …
e eu recuso-me a fazê-lo.
Recuso, mil vezes ser fraca e chorar,
 recuso mil vezes o sentir, recuso o que nego,
o que não sinto, puramente porque me é mais fácil …
 aceitar-me na imperfeição, do ser que sou.

Maria
 

Beijo n´oteudoceolhar.
 
("Martolas", obrigada por quebrares o sossego da tua tarde, e te lembrares de mim.
O texto é para ti, pela tua força, pela tua coragem, pelo ser maravilhoso que és,
pela forma genuina com que vives e encantas...o resto fica para nós
- Lá me fazes Tu vir "colar" a II música...
o Piano diz tanto quanto as palavras.
É a minha "cara"...
You Rule Girl).
 

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Anonymous Martolas disse...

Vindo de ti é marado (o texto), não é e falas com uma bacana k tb não bate bem da bola!!!
(A ultima musica de anathema é mesmo dedicada a ti lolol vai ver a letra).

19 de agosto de 2011 às 09:14  
Blogger oteudoceolhar disse...

Bem nos últimos tempos tenho "sido" cada coisa, agora até tu...Bacana? Bater bem da bola? Mas ainda tens dúvidas (nesta casa alguém bate bem da bola?). Não é de hoje nem de ontem...até parece que me conheces há 10 dias ;) ... bota, anos. Yep You Rule Girl * Beijo n´oteudoceolhar*

19 de agosto de 2011 às 09:47  
Blogger Flor de Jasmim disse...

Maria
Mais uma vez fiquei a olhar o munitor, li reli, e pergunto-me o que posso eu comentar? decidi que apenas um beijo vou deixar.
Beijinho n,oteudoceolhar.

19 de agosto de 2011 às 21:05  
Blogger PauloSilva disse...

É na nossa imperfeição que encontramos os tópicos mais perfeitos da nossa vida. As nossas vitórias, as linhas brilhantes de desejos e sonhos são possíveis de visualizar no silêncio atormentador. Basta ter atenção, abrir os olhos e ser tão pacifico a escrever quanto a Maria.

Devo dizer que houve uma frase que me agradou bastante: «e mesmo querendo partir, é o ficar que conta, simplesmente porque quero.» - e diz tudo!

Um grande beijinho e um feliz final de semana!

20 de agosto de 2011 às 08:41  
Blogger oteudoceolhar disse...

Minha Flor,

Podes olhar e tornar a olhar o Monitor...comentas como achares, aqui tudo pode ser dito...hoje é um espaço "livre" como sempre foi, onde cada um se pode expressar como entender...Até EU. E mais EU.

Beijo aceite ... Obrigada.

Beijo n´oteudoceolhar.

20 de agosto de 2011 às 13:52  
Blogger oteudoceolhar disse...

Pensador,

não vou mesmo partir, mesmo quando quero ... e adivinha para onde quero eu partir...aí mesmo para junto do mar. Mas não vou partir (pelo menos para já), porque não tenho de ... mas eu vou e sei que ele me recebe como sempre.

"Basta ter atenção, abrir os olhos e ser tão pacifico a escrever quanto a Maria".

Maria é pacífica? Talvez seja, nos seus momentos de pacatez, de "insanidade", de solidão de alegria, Maria é tanto e do tanto que é por vezes acha-se pouco. E esta?

Obrigada ao Pensador por se lembrar de Maria.

Beijo n´oteudoceolhar.

20 de agosto de 2011 às 13:58  
Blogger Check Point Charlie disse...

eiHi Mary

O ódio faz-nos pequenos, limita-nos, prende-nos a uma emoção sem emoções, faz-nos perder a nossa identidade, a nossa Humanidade.
Sei o que digo, já odiei gente de morte e esse sentimento apenas me consumiu.
Traça a tua linha, desde o chão até ao céu ou para lá dele, e não deixes que forças negativas te atinjam, olha para elas com um sorriso nos lábios e diz : " Estou aqui, sou a Maria! E voçês não me conseguem alcançar, porque eu sou mais forte do que alguém me fez fazer crer".
E vive, com um sorriso nos lábios.

Um beijo n'oteudoceolhar

Charlie

24 de agosto de 2011 às 11:29  
Blogger oteudoceolhar disse...

Hi! Charlie,

Durante anos a fio, também eu me vivi, “tranquilamente” (penosamente), pelo caminho do ódio, da revolta ir contra tudo e todos, chocar por chocar era a base da vivência…Hoje luto contra mim, contra tudo o que sinto, e contra todos os que me magoaram (sim tb magoei, ninguém é santo, nem tão pouco estou a pretender conquistar um altar)…por outro lado, por tudo o que passei, por todos os golpes que deferi em mim (literalmente), sei que mereço outra oportunidade. Sei que ela está aí bem defronte dos meus olhos, os ventos de mudança fazem-se sentir, estranhamente, é um facto, porque pensei que iria ficar a deferir mais e mais golpes, e no fim tudo se conjuga, para olhar em frente e lutar. Confesso que em parte me está a custar crescer, mas ser “forever young” depende de nós…afinal ter 38 anos num corpinho de 37 não é para todas. Verdade?
Um beijo n´oteudoceolhar

Mary

24 de agosto de 2011 às 14:15  

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