sexta-feira, 27 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
... Ser como sou ...
depois de um sair para espairecer...
Para apanhar ar, ou melhor apanhar ar quente,
que hoje já se começa a adivinhar o que por aí vem...calor.
Vontade?
Nenhuma, mas assim me é exigido, que crie vontade e saia para a rua.
Chegada a casa, o petit tratadinho diz "mãe vou dormir..."
Beijo á avó Lena, beijinho de "amor" á mãe, "abracinho mãe" diz ele ... e assim fica.
Tem os seus dias como todos nós, tão depressa, ganha autonomia e vai, como tão depressa exige a presença e o mimo ...
Marca-me a sua imagem e sorriso, o correr pela rua para me abraçar...
A noite continua quente, exige-se que a janela seja aberta, exige-se um copo de água.
E que mais se exige?
Música...a que está a tocar, depois de verificar que as gentes chegam de mansinho, e se deixam estar por aqui...deixam de si o que de mim lhes dou...palavras.
E que mais se exige?
Tirar a armadura, deixar cair por terra o "fato" que se veste durante o dia, que pesa, que nos pesa, na alma...ficar simples, e simplesmente me deixar estar.
Saudades do verão, do quente, do calor...
O sabor dos violinhos deixam-me estar na ânsia de uma escrita desenfreada, lá está a música... pego nisso nos, sons que vem dali, e pego no que li e reli, caras novas que me fazem voar a caras de outrora...
Ser o que sou, ser eu mesma ...
Volto atrás no tempo e releio-me...penso se terei sido mesmo eu que escrevi...
Já passaram 6 anos? Fui mesmo eu?
Leio com o sabor de lágrimas de felicidade, de nostalgia... eu já tive "casa cheia", eu já divaguei por milhentas alíneas, e hoje onde estou?
Fui realmente eu...? Quem sou eu ...?
O reflexo que vejo no espelho e que muito pouco me diz, divaga pelas palavras de sonhos, ilusões desilusões, de carinhos deixados, de palavras de animo, de força, palavras que me levavam a crer que eu tinha o que sempre precisei, uma palavra de apresso de valor...
Estranho termos de sentir que isso vem de fora, olharmos e vermos que ao fim de tanto tempo, é que os de dentro nos começam a olhar e a ver que realmente temos valor ... conquistei-os, não sou miúda sendo, não sou uma nada...não sou.
Como qualquer ser humano tenho defeitos e virtudes ...
Ainda que o mundo me canse este mundo nunca me cansou, aqui foi imensamente feliz, por entre as palavras dos outros e as minhas ...
Não tem brilho o meu olhar, foi roubado, e eu deixei que o roubassem ... visto a "armadura" para a luta do dia e para tudo aquilo que me é exigido, tudo muda tal como eu, recuso-me a pensar que não volto a ter um olhar que brilhe, recuso-me a pensar que volto a sorrir fingindo...
Pergunto-me inúmeras vezes o porquê...não consigo respostas...
No aqui e no agora não é imperativo…volto, aos poucos acredito que sim, que posso voltar ao caminho das palavras dizem “adormecidas”, são simples?
Que sejam, são como deveria ser a vida, SIMPLES… mas nós gentes não deixamos que assim seja.
A minha simplicidade fica-se por aqui, pela vontade de voltar a ver a Lua na varanda, saborear a música no silêncio da noite, no silêncio da paz aparente que reina…
Venham os mundos dos outros, que a porta a este meu mundo está como nunca deveria ter deixado de estar … aqui.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
... Um sinal ? ...
pouco ou nada importa,
mas levei uma semana inteira a ouvir esta música ou sob a forma do autêntico
magnifico sublime … inspirador.
(para assistir ao video basta Pausa no "Ipod", e Play no video)
Etiquetas: Tango
terça-feira, 17 de maio de 2011
... Mar ...
Etiquetas: Mar
segunda-feira, 9 de maio de 2011
... Mundo Medonho ...
Etiquetas: Mundo medonho
domingo, 8 de maio de 2011
... Há uma semana foi assim ...

Um petit rebelde, que tem tanto de inteligente e "matreiro", como de meigo e doce ... um misto de personalidade.
Sabes o que queres e o que fazer para conseguir, mas também já passei por aí e hoje é minha obrigação enquanto mãe, de "lapidar" de forma coerente e contida o teu passo...
Quando me dás a prenda do dia da mãe ... sinto o imenso orgulho, a minha primeira prenda do dia da mãe, feita por ti, essas mãosinhas mimosas e pequeninas criaram para mim um quadro que já se instalou nas paredes do nosso quarto, um postal com uma frase que não tem muito de verdadeira "mãe tu és o anjo que me acorda pela manhã..."
Na correria das manhãs, digamos que de angelical não encontramos muito, mas é a doçura o brilho dos teus olhinhos, pelo meu espanto exagerado que faz valer o momento...manda que seja assim, nem que por dentro desabe o mundo, e corram rios de lagrimas...manda que eu sinta aquele momento como meu, e foi, foi de facto um momento de emoção.
Sentir os teus bracinhos num abraço, e ouvir "gosto muito de ti, és o meu amor", "tu também Tomás és o meu amor..."
ontem assim, no amanhã assim será.
apareceu pela primeira vez o teu Pai...
Etiquetas: dia da Mãe
segunda-feira, 2 de maio de 2011
...Ser Feliz - Augusto Cury ...
esperança nas batalhas,
segurança no palco do medo,
amor nos desencontros.

Etiquetas: Augusto Cury